Diogo Costa
Diogo Costa, nasceu em Lisboa, 1988.
É artista plástico e formador de arte.
Licenciado em Pintura pela FBAUL. Ensina desenho e escultura no centro de formação artística Nextart, em Lisboa.
Apresenta o seu trabalho artístico em exposições individuais, donde se destacam: Preâmbulo, Solar dos Zagallos, Almada (2022) e Uma Figura Semelhante, exposição apresentada no seu atelier em Almada, premiada pela Câmara Municipal de Almada no concurso Jovens Talentos 2021. Participa também em exposições coletivas, donde se destacam: Nocturne, curadoria: Duda Garcez e Benjamin Austin, Galeria Augustine, Lisboa (2023); ONEIROIKOS, curadoria: Eva Oddo, Brotéria, Lisboa (2022); EXPIRA, curadoria: Carlos Veríssimo; RGB – Ciclo para as Práticas Artísticas e Pensamento Contemporâneo; Castelo e Paço dos Condes, Ourém (2022); Fenomenologias Ultraterrestres, Curadoria: Inês Ferreira-Norman, Compostival / Matéria Cíclica, Peniche (2022); Vir em Favor da Pedra, curadoria: Ana Rito e Hugo Barata, exposição online, Umbigo Lab (2020); Qual Paisagem, Sá da Costa Galeria, Lisboa (2019); PANORAMA, curadoria: Adelaide Ginga, Le Consulat, Lisboa (2017); I = II, curadoria: Ana Matos, Galeria das Salgadeiras, Lisboa (2014); Face to face: The Transcendence of Arts in China and beyond, curadoria: António Quaresma, Reitoria UL, Lisboa (2013).
Participa também em residências artísticas, donde se destacam: Residência Artística na Casa-Animal – Organização: MArt e Musa Paradisíaca, Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços, Eco-Museu-Municipal-do-Seixal, Corroios; AL´Heure Du Dessin, Château de Servières, Marselha, França. Colaborou em projetos de cenografia donde se destacam: Metade dos Minutos, Quadrienal de Praga, projeto concebido por Ângela Rocha e comissariado pela DGARTES; Se Isto É Um Homem, cenografia: Manuel Graça Dias e Egas José Vieira e O Romance da Raposa, cenografia: António Lagarto, ambas produzidas pela Companhia Teatro de Almada.