Elsie Phipps
2011- 2012, MA History of Art & Archaeology; School of Oriental and African Studies, London [Courses: ‘The Indian Temple’, ‘Asia and Africa on Display’, Dissertation: ‘Deconstructing Outsider Art’] 2005- 2008 BA Hons Painting; Camberwell College of Arts, London.
Exposições
Annual open 34 CPG, London (2018), ’Nostalgia’, Art Number 23, Bermondsy (2018), ’Pow Pow Power’, V3 London (2017), ‘Circle of the Same’, Anteros Arts, Norwich (2016) ‘Platform for Emerging Arts 9’ Leyden Gallery, Spitalfields (2016), ’Recent works and paintings’ (solo show), Mercer Chance gallery Hoxton (2015), ’Artists Books’, Orleans House Gallery (2014), ‘Traces in Time’ (solo show) Platform 1 Gallery, Wandsworth Common (2014), White Paintings’ (solo show) 13A, Norwich (2014), ‘In Between’, Sueli Turner gallery, Mile End, (2010).
Trabalhos anteriores como assistente de jardineira e estudo de jardinagem influenciaram a direção da minha pintura nos últimos anos.
Desde a pandemia, estar no exterior tornou-se cada vez mais importante num período de ansiedade que se manifestava fisicamente. Deixei Londres e passei algum tempo no campo onde cresci e depois decidi mudar-me para Portugal. Como resultado, tenho desenhado e trabalhado mais em papel e gostaria de desenvolver estes estudos em relação a artistas que encontrei desde que aqui cheguei, num ambiente de estúdio.
Atualmente estou a trabalhar com algumas fotografias do Aqueduto das Águas Livres tiradas pelo Diogo Saldanha porque penso que transmitem algo de especial, quase sagrado, sobre o interior oculto destas estruturas construídas sem qualquer objetivo grandioso senão o de transportar água através da paisagem. Há algo de corpóreo na forma como a arquitetura move a água que sustenta a vida e eu gostaria de usar isto para explorar a forma como nós, por nossa vez, nos ligamos à paisagem.